A vereadora Bruna Magalhães (PRTB)  protocolou o Requerimento Nº 436/2025 nesta terça-feira, 8 de julho, solicitando informações à Prefeitura sobre o número de pessoas diagnosticadas com fibromialgia e sobre o tratamento atualmente disponível na rede pública de saúde do município.

A parlamentar descreveu a fibromialgia como uma condição crônica que afeta milhares de pessoas e ainda enfrenta invisibilidade e falta de assistência adequada. “O objetivo do requerimento é compreender a realidade dos pacientes em Limeira e assegurar que tenham acesso a um tratamento completo e humanizado, com fornecimento de medicamentos, acompanhamento multidisciplinar e qualidade de vida”, ressaltou.

Na justificativa, Bruna explicou que a fibromialgia é uma síndrome que provoca dores generalizadas, fadiga intensa e sensibilidade ao toque, impactando diretamente a qualidade de vida dos pacientes. “Por ser uma condição de difícil diagnóstico e, muitas vezes, invisível aos olhos da sociedade, os portadores enfrentam não só o sofrimento físico, mas também a negligência institucional e social”.

Dentre os questionamentos encaminhados à Prefeitura, a parlamentar quer saber o número médio de pessoas diagnosticadas que procuraram por tratamento na rede pública de 2023 até agora, para quais setores os pacientes diagnosticados são encaminhados para acompanhamento e quais os medicamentos disponíveis na rede para o tratamento.

“O requerimento tem como finalidade obter um panorama detalhado sobre como o município de Limeira tem acolhido essa população, especialmente no que se refere ao acesso a medicamentos, atendimentos especializados e encaminhamentos após o diagnóstico. Informação clara e precisa é o primeiro passo para aprimorar políticas públicas, garantir dignidade aos pacientes e assegurar o direito à saúde integral e humanizada”, argumentou Bruna Magalhães.

Do Gabinete Parlamentar - Vereadora Bruna Magalhães (PRTB)

As matérias de origem dos Gabinetes Parlamentares são de inteira  responsabilidade dos parlamentares e de suas assessorias. São devidamente assinadas e não refletem, necessariamente, a opinião institucional da Câmara Municipal de Limeira.