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Em resposta a Marcelo Rossi, Prefeitura informa que pacientes esperam um ano para retirada de bolsa de colostomia

Vereador cobra providências da Prefeitura e sugere novos convênios para reduzir o drama de quem está na fila

Data de publicação: 19/12/2019 15:39 | Categoria: Do Gabinete | Fonte: Do Gabinete Parlamentar


Em resposta a Marcelo Rossi, Prefeitura informa que pacientes esperam um ano para retirada de bolsa de colostomia
Em resposta a Marcelo Rossi, Prefeitura informa que pacientes esperam um ano para retirada de bolsa de colostomia

Pacientes de Limeira que precisam passar por cirurgia de reversão de colostomia esperam em média um ano para a realização do procedimento. A informação foi confirmada nesta quinta-feira, 19 de dezembro, pelo vereador Dr. Marcelo Rossi (PSD), que havia denunciado o problema e protocolado o Requerimento N° 606/2019, em outubro, na Câmara Municipal.

Na época, o parlamentar foi procurado por familiares e amigos de quem vive o drama de ficar na fila de espera. “Protocolei o documento para obter dados oficiais e buscar tratamento digno e humanizado”, declarou Marcelo. As informações preliminares foram confirmadas na resposta ao seu requerimento.

A Secretaria Municipal de Saúde alegou que, quando há indicação, os pacientes são preparados para a cirurgia e “este processo leva um tempo hábil para o melhor resultado do procedimento, sendo este de um ano”. Segundo a pasta, em relação aos pacientes que aguardam um período ainda maior, “foi justificado por se recusarem a operar, por se sentirem inseguros ou pelo período proposto para a cirurgia”.

Rossi, em sua justificativa, defendeu a realização de mutirões para reduzir o tempo de espera e também novos convênios e parcerias, entre elas com o Hospital de Piracicaba. De acordo com a Prefeitura, já existe uma tratativa com a equipe do Hospital Regional de Piracicaba para que, a partir dessa alternativa, o tempo para a realização do procedimento seja acelerado.

O vereador destacou a importância da busca por uma solução rápida para evitar que a saúde, a autoestima e a qualidade de vida dos pacientes sejam prejudicadas.

*Informações do Gabinete Parlamentar