Vereadora Erika Tank (PR) participou da solenidade
Foi inaugurado na quinta-feira, 23 de maio, o anexo judicial exclusivo para casos de violência contra a mulher em Limeira. Trata-se de um local destinado ao recebimento de mulheres vítimas de violência doméstica, com estrutura adequada, que possibilita um atendimento mais atencioso e célere àquelas que comparecem na esperança de receber ajuda em razão de ameaça ou violência sofrida. O anúncio do funcionamento do anexo aconteceu durante a inauguração do novo Fórum Cível. Esse equipamento especial de atendimento à mulher é o oitavo instalado no Estado e funcionará no fórum criminal instalado no Centro da cidade.
A luta por essa implantação em Limeira é antiga, há mais de quatro anos a vereadora Erika Tank (PR) tem buscado articulações para que a cidade contasse com mais esse sistema que beneficiará as mulheres em situação de violência.
Em abril de 2015, a vereadora compôs uma comitiva que esteve em São Paulo pleiteando esse anexo com o então presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Renato Nalini. As conversas avançaram à época, mas algumas adequações nos projetos acabaram protelando a instalação.
Um ano depois, em maio de 2016, uma nova visita aconteceu ao TJ, agora para conversar com o outro presidente, desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, para novas tratativas. Na ocasião, o desembargador ficou impressionado com o engajamento da vereadora na defesa da vinda do anexo ao município. A reunião serviu para avançar nos detalhes burocráticos para a assinatura do convênio de instalação do anexo.
Já em 2017, a vereadora trouxe todos os avanços obtidos nas conversas anteriores e o prefeito Mario Botion investiu esforços para atender às necessidades do Tribunal de Justiça quanto à estrutura para funcionamento do anexo.
“Com esse apoio, Limeira segue sendo um exemplo no combate à violência contra a mulher. Estou emocionada com a forma como tudo se construiu, com louvor às articulações do Legislativo, Executivo e Judiciário, em um grande trabalho em prol da luta contra a violência à mulher”, relata Erika.
*Informações do Gabinete Parlamenta