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Comissão de Obras vistoria Escola Prof. José Paulino de Araújo Vargas do bairro Hipólito

Um problema da unidade encontrado pelos vereadores é a falta de espaço físico

Data de publicação: 29/03/2017 14:53 | Categoria: Do Gabinete | Fonte: Do Gabinete Parlamentar


Os vereadores integrantes da Comissão Permanente de Obras realizaram uma visita, na manhã de quarta-feira, 29 de março, à Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental (EMEIEF) Prof. José Paulino de Araújo Vargas, do bairro Parque Hipólito 2. Participaram da diligência os vereadores Helder do Táxi (PMDB), Lu Bogo (PR) e Waguinho da Santa Luiza (PPS).

Segundo foi constatado pelos parlamentares, um problema da unidade é a falta de espaço físico. “Apesar de ser uma escola de tamanho relativamente grande, seu espaço não consegue absorver todas as necessidades de sala de aula e áreas de lazer e esporte”, disse Helder do Táxi, presidente da Comissão. A EMEIEF possui 2.190 metros quadrados de área total, sendo 1.212 metros quadrados de área construída, para atender 105 estudantes do ensino fundamental, em tempo integral, e 310 alunos do ensino infantil.

As atividades esportivas e de recreação também são prejudicadas por falta de um espaço adequado. A quadra poliesportiva está fora do tamanho padrão, sem acessibilidade, e não conta com cobertura – o que obriga os professores a ministrarem as aulas de educação física nos corredores da escola, prejudicando as demais salas de aula. A unidade também não conta com parque infantil, mas apenas um tanque de areia sem nenhum brinquedo.

Em visita à cozinha, os parlamentares verificaram que o tamanho também não é adequado para o tipo de produção - quase industrial – que a escola desenvolve. “Mesmo com todo o cuidado com os alimentos, mantendo sempre em validade e com boa qualidade, a dispensa ainda é pequena para armazenar toda alimentação”, avaliou a vereadora Lu Bogo.

De acordo com o vereador Helder, os únicos dois banheiros - um masculino e outro feminino - também são insuficientes para os 415 alunos, além de os vasos sanitários não contarem com assento. Outro exemplo da insuficiência de espaço é a coexistência da lavanderia e do fraldário no mesmo ambiente.

A diretora da escola, professora Erika Chippa, solicitou aos vereadores presentes na diligência empenho da Câmara para continuidade do programa “Escola da Família”, um convênio entre a Secretaria Estadual de Educação e a Prefeitura. A iniciativa permite a abertura das escolas aos finais de semana. “Esse é um pedido de toda a comunidade porque é um programa muito sério, que tira a criançada da rua e integra as famílias com os trabalhos de voluntariado”, explicou.

Outro problema encontrado pelos parlamentares são as infiltrações que comprometem, em determinados momentos, todas as atividades pedagógicas. O relatório da visita será sintetizado pela Comissão de Obras e enviado para o Executivo tomar conhecimento.